COMENTARIO: Quando se fala em campanha salarial o primeiro item com é o aumento salarial, talvez pela primeira vez na historia sindical brasileira o pedido de aumento salarial foi deixado de lado. Redução de classes não é aumento salarial, quanto mais esse bico legalizado, precisamos pedir um percentual real de reajuste para apresentar ao governo.
Não conheço na integra o estatuto do SINDASP, mas acredito que uma pauta deveria ser votada em assembleia e não decidida dessa forma. Em dezembro disse que se o governo não atendesse a classe iria formar comissões de greve, e depois pediu para aguardar janeiro para ter apoio da força sindical por questão de logística, mas novamente isso esta aparecendo manobra.
BLOG DOS AGENTES
VEJA A REPORTAGEM:
O Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária do Estado de São Paulo (Sindasp) solicita ao Governo do Estado dois grandes benefícios para os ASPs: a instituição de uma bonificação anual por assiduidade dos servidores do Sistema Prisional e a criação de "Diária Especial nas Unidade Prisionais" - que seria a legalização do "bico" nas unidades prisionais.
As duas propostas, tanto da bonificação, como do "bico legalizado", tem por objetivo suprir as questões de superlotação das unidades prisionais e do déficit funcional, que fazem os servidores sofrerem diariamente com constantes ameaças. Ambos os projetos aumentarão a segurança e o desenvolvimento do trabalho nestes locais.
Estes dois pedidos foram entregues ao Governo do Estado por meio de Projetos de Lei Complementares elaborados pelo próprio Sindasp para beneficiar os servidores do Sistema Prisional.
Os PLC's foram entregues em reunião nesta quinta-feira (9), na Casa Civil do Estado de São Paulo, com a presença do presidente do Sindasp, Daniel Grandolfo; juntamente com o diretor de Comunicação do sindicato, Ismael Manoel dos Santos; o diretor de Saúde, Carlos Alberto Bongiovani Peretti; a advogada da entidade, Eliane Leal, que foi quem concluiu os projetos dentro da legalidade; e o presidente do Sindicado dos Agentes de Escolta e Vigilância Penitenciária (AEVPs), Antonio Pereira.
Representando o Estado, participaram o secretário de Administração Penitenciária (SAP), Dr. Lourival Gomes; o secretário de Estado do Planejamento, Julio Semeghini; o secretário adjunto da Casa Civil, José do Carmo Mendes Júnior; a secretária adjunta do Planejamento, Dra. Cibele Franzese; o diretor do Departamento de Recursos Humanos (DRHU) da SAP, José Benedito da Silva; e o chefe de gabinete do secretário da SAP, Dr. Amador Donizeti Valero.
É importante ressaltar que o Sindasp é muito grato pela ajuda do deputado federal Paulinho da Força (Solidariedade), que intercedeu pelo sindicato por mais essa audiência junto ao governo.
Também nessa quinta-feira, foi tratado sobre as redução de classe dos ASPs, que "ainda não tem nada definido", conforme explica o presidente do sindicato, Daniel Grandolfo. "Os representantes do governo deixaram bem claro que, após uma avaliação técnica que realizaram, do jeito que estamos pedindo, não é possível. O que é possível é cortar de baixo para cima essa redução. Ou seja, o ASP 1 e o ASP 2 passariam a receber na categoria de ASP 3 e essas duas primeiras classes deixariam de existir. As outras, a partir do ASP 4, continuariam a mesma coisa", pontua.
"Na ocasião, nós, enquanto representantes dos servidores, pontuamos que essa medida de corte seria interessante caso não fosse permitido fazer a redução de classes como propusemos. Mas que o governo do Estado, além disso, aumente a diferença de uma classe para outra. Assim, essa diferença que, em média, é de 7%, queremos que seja como dos AEVPs, de pelo menos 14%", pondera Grandolfo.
Outro ponto debatido pelo sindicato junto ao Estado nessa quinta-feira foi o fim do teto do ticket. "Eles alegaram que é muito difícil, porque é uma reivindicação que engloba 700 mil servidores civis do Estado de São Paulo. Ao notarmos a resistência deles por parte disso, sugerimos, então, o aumento do teto do ticket das atuais 141 UFESPs [Unidades Fiscais do Estado de São Paulo] para 171 UFESPs", pontua Grandolfo.
O presidente do sindicato menciona que os membros do alto escalão do Governo paulista prometeram que ainda neste mês de janeiro darão uma definição sobre a redução de classes, o bônus anual por assiduidade, o "bico legalizado" e também do teto do ticket.
"Estes pedidos já se tratam de reivindicações de 2014 para os ASPs. Estamos pedindo o mínimo de igualdade. Queremos que o governo dê para nós os mesmos benefícios que foram concedidos no ano passado para a Segurança Pública [SSP], com a criação do 'bico legalizado' para a Polícia Militar, a carreira jurídica na Polícia Civil e o nível superior para escrivães e investigadores. Todas as melhorias que queremos para nossos servidores visam, também, a melhoria da segurança no Estado de São Paulo e em todas as unidades prisionais", conclui o presidente do Sindasp, Daniel Grandolfo.
As duas propostas, tanto da bonificação, como do "bico legalizado", tem por objetivo suprir as questões de superlotação das unidades prisionais e do déficit funcional, que fazem os servidores sofrerem diariamente com constantes ameaças. Ambos os projetos aumentarão a segurança e o desenvolvimento do trabalho nestes locais.
Estes dois pedidos foram entregues ao Governo do Estado por meio de Projetos de Lei Complementares elaborados pelo próprio Sindasp para beneficiar os servidores do Sistema Prisional.
Os PLC's foram entregues em reunião nesta quinta-feira (9), na Casa Civil do Estado de São Paulo, com a presença do presidente do Sindasp, Daniel Grandolfo; juntamente com o diretor de Comunicação do sindicato, Ismael Manoel dos Santos; o diretor de Saúde, Carlos Alberto Bongiovani Peretti; a advogada da entidade, Eliane Leal, que foi quem concluiu os projetos dentro da legalidade; e o presidente do Sindicado dos Agentes de Escolta e Vigilância Penitenciária (AEVPs), Antonio Pereira.
Representando o Estado, participaram o secretário de Administração Penitenciária (SAP), Dr. Lourival Gomes; o secretário de Estado do Planejamento, Julio Semeghini; o secretário adjunto da Casa Civil, José do Carmo Mendes Júnior; a secretária adjunta do Planejamento, Dra. Cibele Franzese; o diretor do Departamento de Recursos Humanos (DRHU) da SAP, José Benedito da Silva; e o chefe de gabinete do secretário da SAP, Dr. Amador Donizeti Valero.
É importante ressaltar que o Sindasp é muito grato pela ajuda do deputado federal Paulinho da Força (Solidariedade), que intercedeu pelo sindicato por mais essa audiência junto ao governo.
Também nessa quinta-feira, foi tratado sobre as redução de classe dos ASPs, que "ainda não tem nada definido", conforme explica o presidente do sindicato, Daniel Grandolfo. "Os representantes do governo deixaram bem claro que, após uma avaliação técnica que realizaram, do jeito que estamos pedindo, não é possível. O que é possível é cortar de baixo para cima essa redução. Ou seja, o ASP 1 e o ASP 2 passariam a receber na categoria de ASP 3 e essas duas primeiras classes deixariam de existir. As outras, a partir do ASP 4, continuariam a mesma coisa", pontua.
"Na ocasião, nós, enquanto representantes dos servidores, pontuamos que essa medida de corte seria interessante caso não fosse permitido fazer a redução de classes como propusemos. Mas que o governo do Estado, além disso, aumente a diferença de uma classe para outra. Assim, essa diferença que, em média, é de 7%, queremos que seja como dos AEVPs, de pelo menos 14%", pondera Grandolfo.
Outro ponto debatido pelo sindicato junto ao Estado nessa quinta-feira foi o fim do teto do ticket. "Eles alegaram que é muito difícil, porque é uma reivindicação que engloba 700 mil servidores civis do Estado de São Paulo. Ao notarmos a resistência deles por parte disso, sugerimos, então, o aumento do teto do ticket das atuais 141 UFESPs [Unidades Fiscais do Estado de São Paulo] para 171 UFESPs", pontua Grandolfo.
O presidente do sindicato menciona que os membros do alto escalão do Governo paulista prometeram que ainda neste mês de janeiro darão uma definição sobre a redução de classes, o bônus anual por assiduidade, o "bico legalizado" e também do teto do ticket.
"Estes pedidos já se tratam de reivindicações de 2014 para os ASPs. Estamos pedindo o mínimo de igualdade. Queremos que o governo dê para nós os mesmos benefícios que foram concedidos no ano passado para a Segurança Pública [SSP], com a criação do 'bico legalizado' para a Polícia Militar, a carreira jurídica na Polícia Civil e o nível superior para escrivães e investigadores. Todas as melhorias que queremos para nossos servidores visam, também, a melhoria da segurança no Estado de São Paulo e em todas as unidades prisionais", conclui o presidente do Sindasp, Daniel Grandolfo.
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