Ainda que tenha sido encerrado o curso de formação, estes ASPs continuam lotados provisoriamente há mais de 90 dias, sem direito a opção de escolha de vagas. Por isso, vivem a insegurança de não saber exatamente onde irão trabalhar, quando ocorrerá a escolha e, dessa forma, estando impossibilitado de se inscrever na LPT e nem mesmo assumir o compromisso de uma república para morar, interferindo firmemente na vida pessoal.
Alertado pelo SIFUSPESP, o diretor do DRHU, José Benedito, afirmou que a intenção é que na próxima unidade a ser inaugurada - com previsão de abertura de, no máximo, até a primeira quinzena de agosto - ocorrerá uma nova movimentação via LPTE e, consequentemente, a convocação destes servidores para escolha das vagas.
O Diretor do DRHU explicou ao sindicato que ocorreram alguns atrasos nas obras, o que influenciou para que a demora da lotação dos novos servidores acontecesse - caso contrário, os funcionários do Complexo Pinheiros já teriam feito as escolhas.
O SIFUSPESP está acompanhando este caso. “Apesar de entendermos o argumento do DRHU da SAP de as escolhas estarem vinculadas à movimentação via LPTE, os novos funcionários também não podem permanecer emprestados para qualquer unidade sem ter uma definição, sem poder fazer um planejamento relacionado à moradia. Até porque, como sabemos, a SAP não disponibiliza alojamentos para os seus funcionários”, explicou Gilberto Machado, Diretor do SIFUSPESP.
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