Se cada unidade Prisional de São Paulo tivesse um Scanners, e esse final de semana nenhum entorpecente entrasse nas unidades gostaria de saber como seria a aprovação dos visitantes. E outra para o governo o pavio estaria acesso, unidades super lotadas, crime organizado, relatórios apreendidos com lucros pela venda de entorpecentes, e nada de drogas. Talvez assim possamos imaginar o por que as coisas acontecem assim. Marcos Neto
Matéria publicado no G1:
Mulheres disseram que se sentiam constragidas(ate a palavra o G1 escreve errado) ao ficarem nuas.
Determinação foi sancionada pelo governo estadual nesta quarta-feira (12).
Do G1 Presidente Prudente
Visitantes optaram por usarem chinelos durante a
visita devido ao detector de metais
(Foto: Reprodução/Tv Fronteira)
Neste sábado (16), as visitas passaram a ser feitas de maneira diferente em presídios após a sanção da lei que proíbe revistas íntimas. Na unidade de Martinópolis, os visitantes tiveram que passar por um detector de metal, para que pudessem ter a entrada liberada.
Segundo algumas pessoas, a penitenciária não havia informado que o procedimento seria mudado. Com o novo método, detalhes de metal em calçados, roupas e peças íntimas são barrados. Por isso, muitas pessoas optaram pelo uso de chinelos, além de fazerem a retirada de fechos de sutiãs e blusas, para não serem impedidos de entrar diante das duas possíveis passagens pelo aparelho.
A lei que prevê o novo método foi publicada nesta semana e as unidades prisionais do Estado têm seis meses para se adequarem. O sistema de revistas deverá ser feito por meio de scanner, detector de metal, raio-x, entre outras tecnologias. O objetivo é preservar a integridade física dos visitantes.
Algumas mulheres disseram que aprovam essa ação, pois agora não precisam mais ficar nuas ou em posições constrangedoras.
“Me dava até dor de barriga quando era para tirar a roupa. Porque dá muito constrangimento ficar pelada, ter que agachar, mostrar isso e aquilo. Ainda mais para nós mulheres que viemos de longe e temos que passar por essa humilhação. Pra mim a lei é ótima e ainda tem que mudar muito mais”, contou a auxiliar de limpeza, Edna de Souza.
A aposentada, Aldeir Ornelas,, falou da dificuldade que tinha em fazer certos movimentos durante a revista. “Eu tenho problemas no dois joelhos, então era muito difícil para abaixar”, ressaltou.
Por meio de nota, a Secretaria de Administração Penitenciária reforçou que vai fazer cumprir a nova legislação dentro do prazo necessário, e que até lá as revistas continuarão sendo feitas de maneira convencional.
O Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária do Estado de São Paulo (Sindasp), com sede em Presidente Prudente, avalia com cautela o fim das revistas íntimas nos presídiosdo Estado de São Paulo, pois conform o órgão, a lei, sancionada nesta quarta-feira (12) pelo governo estadual, deve colaborar na fiscalização dentro das penitenciárias, porém, se os equipamentos não chegarem a tempo, o trabalho dos agentes penitenciários pode ficar comprometido.
Do G1 Presidente Prudente
Visitantes optaram por usarem chinelos durante a
visita devido ao detector de metais
(Foto: Reprodução/Tv Fronteira)
Neste sábado (16), as visitas passaram a ser feitas de maneira diferente em presídios após a sanção da lei que proíbe revistas íntimas. Na unidade de Martinópolis, os visitantes tiveram que passar por um detector de metal, para que pudessem ter a entrada liberada.
Segundo algumas pessoas, a penitenciária não havia informado que o procedimento seria mudado. Com o novo método, detalhes de metal em calçados, roupas e peças íntimas são barrados. Por isso, muitas pessoas optaram pelo uso de chinelos, além de fazerem a retirada de fechos de sutiãs e blusas, para não serem impedidos de entrar diante das duas possíveis passagens pelo aparelho.
A lei que prevê o novo método foi publicada nesta semana e as unidades prisionais do Estado têm seis meses para se adequarem. O sistema de revistas deverá ser feito por meio de scanner, detector de metal, raio-x, entre outras tecnologias. O objetivo é preservar a integridade física dos visitantes.
Algumas mulheres disseram que aprovam essa ação, pois agora não precisam mais ficar nuas ou em posições constrangedoras.
“Me dava até dor de barriga quando era para tirar a roupa. Porque dá muito constrangimento ficar pelada, ter que agachar, mostrar isso e aquilo. Ainda mais para nós mulheres que viemos de longe e temos que passar por essa humilhação. Pra mim a lei é ótima e ainda tem que mudar muito mais”, contou a auxiliar de limpeza, Edna de Souza.
A aposentada, Aldeir Ornelas,, falou da dificuldade que tinha em fazer certos movimentos durante a revista. “Eu tenho problemas no dois joelhos, então era muito difícil para abaixar”, ressaltou.
Por meio de nota, a Secretaria de Administração Penitenciária reforçou que vai fazer cumprir a nova legislação dentro do prazo necessário, e que até lá as revistas continuarão sendo feitas de maneira convencional.
O Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária do Estado de São Paulo (Sindasp), com sede em Presidente Prudente, avalia com cautela o fim das revistas íntimas nos presídiosdo Estado de São Paulo, pois conform o órgão, a lei, sancionada nesta quarta-feira (12) pelo governo estadual, deve colaborar na fiscalização dentro das penitenciárias, porém, se os equipamentos não chegarem a tempo, o trabalho dos agentes penitenciários pode ficar comprometido.
Fonte: http://g1.globo.com/sp/presidente-prudente-regiao/noticia/2014/08/visitantes-aprovam-lei-que-proibe-revistas-intimas-em-presidios.html
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