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24 abril 2015

ASP foi agredido hoje pela manhã na Penitenciária de Osvaldo Cruz, segundo o Sindasp



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Na manhã desta sexta-feira (24) aconteceu mais um caso de agressão contra agente de segurança penitenciária (ASP). A agressão ocorreu na Penitenciária de Osvaldo Cruz, entre 7h30 e 8h, quando era realizado o procedimento de revista de segurança conhecido como “bate chão", em busca de materiais ilícitos e possíveis túneis.



O ASP participava da revista quando alguns detentos se aproximaram pelas costas e começaram desferir socos e pontapés no servidor. Os sentenciados foram contidos pelos funcionários da unidade.



O Diretor Administrativo da Sede Regional de Lucélia, Celso Antoniel, se deslocou imediatamente para a unidade para prestar auxílio ao funcionário. De acordo com Antoniel, já foi determinado a tranca da penitenciária por 15 dias.



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Carlos Vítolo


Jornalista/Assessor de Imprensa do Sindasp-SP

imprensa@sindasp.org.br


Veja a materia completa: 

7 comentários:

  1. do G1

    Agente penitenciário é agredido dentro de presídio, aponta Sindasp
    Ato teria ocorrido durante a revista de detentos em Osvaldo Cruz.
    Servidor foi atingido por chutes e socos na manhã desta sexta-feira (24).
    Do G1 Presidente Prudente
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    O Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciários do Estado de São Paulo (Sindasp), um caso de agressão contra agente de segurança penitenciária (ASP) ocorreu na manhã desta sexta-feira (24), na Penitenciária de Osvaldo Cruz, entre 7h30 e 8h.

    Conforme o sindicato da categoria, os bandidos o feriram quando era realizado o procedimento de revista de segurança conhecido como “bate chão", em busca de materiais ilícitos e possíveis túneis.

    O agente participava da revista quando alguns detentos se aproximaram pelas costas e começaram desferir socos e pontapés no servidor. Os sentenciados foram contidos pelos funcionários da unidade, ainda conforme o sindicato.

    O diretor administrativo da sede regional de Lucélia, Celso Antoniel, se deslocou imediatamente para a unidade para prestar auxílio ao funcionário. Conforme ele, o caso deve ser registrado na Polícia Civil ainda nesta tarde.
    "Possivelmente, o Grupo de Intervenção Rápida (GIR) deverá ser chamado para realizar uma varredura na unidade", informa o sindicato, em nota.
    Na unidade de Osvaldo Cruz, segundo a última atualização da população carcerária, realizada no dia 17 de abril, ocupavam as celas 1.542 detentos, porém a capacidade é de 844 homens. A unidade fica no km 572,5 da Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-294), no Bairro Venda Branca.
    SAP
    O G1 pediu um posicionamento para a Secretaria de Administração Penitenciária, mas até o momento desta publicação, não obteve retorno.

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  2. Ja trampei e vou dizer nao vai dar nada pra preso , vai ter visita para os demais e ninguem vai ficar na tranca por que tem que produzir, isso presos trabalhando nas firmas e o funça que se lasque.

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  3. NAO VAI PARAR NADA JA FOI CONFIRMADO, SO OS CARAS PRO CASTIGO E JA ERA, 26 PRESOS E O RAIO 07 SEM VISITA E JA ERA, SEGUNDA SO ALEGRIA PROS VAGABUNDOS

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  4. anonimo pergunta qual raio e cela onde houve agressão do agente penitenciario

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  5. Raio 7 cela 3 . Osvaldo uva! E cadeia como qualquer

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  6. O secretário-geral do Sindasp-SP, Cícero Félix, e o diretor social, Gilmar Pereira, estiveram na manhã desta segunda-feira (27) na Penitenciária de Osvaldo Cruz, onde na última sexta-feira (24) houve mais um caso de agressão contra agente de segurança penitenciária (ASP).

    O diretores do Sindasp-SP foram recebidos pelo diretor da penitenciária, Jesus Ross Martins, e acompanharam a entrada do Grupo de Intervenção Rápida (GIR), de Lucélia, na unidade.

    O GIR entrou às 7h45 e fez uma varredura somente no raio sete, onde ocorreu a agressão. A operação do GIR terminou às 10h. Com a ação do GIR, mais três detentos foram transferidos. Na sexta-feira (24), já havia ocorrido a transferência de outros 23.

    Inicialmente, no dia da agressão, havia uma informação de que o GIR não entraria na unidade, mas, no sábado, a pedido do coordenador das unidades prisionais da Região Oeste, Roberto Medina, ficou decidido que a tropa entraria no raio onde houve a agressão. Após a saída da tropa do GIR, os servidores da unidade continuaram a varredura em todos os outros raios.

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  7. Osvaldo Cruz: Terceiro ASP é agredido em uma semana em SP PDF Imprimir E-mail
    Sáb, 25 de Abril de 2015 13:36
    Um agente de segurança penitenciária (ASP) foi agredido, ontem (24/04), no pavilhão 7 da Penitenciária de Osvaldo Cruz, após o “bate chão”, na liberação dos sentenciados para o banho de sol. O agressor aproveitando que o ASP estava de costas a caminho para a "ratoeira" desferiu golpes na região abdominal. Somente nesta semana, este é o terceiro caso de agressão a um ASP no estado de Sâo Paulo.

    O preso foi contido por funcionários e encaminhado para o pavilhão disciplinar. 11 presos que dividiam a cela com o agressor foram encaminhados para a Presidente Venceslau. A penitenciária, que tem a capacidade para 844 detentos, abriga quase o dobro de presos, com população carcerária de 1542 sentenciados.

    Os representantes do Sifuspesp, Fábio Jabá (diretor de formação), Gilberto Antonio da Silva (coordenador regional de Presidente Venceslau) e Riomar Evangelista (coordenador regional de Mirandópolis) ao chegarem na unidade, encontraram os funcionários revoltados, pois foram informados pela direção da unidade de que não haveria tranca, nem atuação do GIR na unidade.

    “A informação da direção da unidade causou estranheza, já que estes são procedimentos que devem ser realizados nestes casos”, releva o diretor de Formação. O Sifuspesp tentou realizar uma reunião na unidade, mas os ASPs de folga, que vieram prestar solidariedade, foram impedidos de entrar pela direção de disciplina. Então, partiram para a frente da penitenciária, onde fizeram uma reunião com os funcionários do Turno I e Turno III, na qual ficou definida uma pauta de melhorias de condições de trabalho na unidade.

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    Os funcionários reivindicam a automação das portas da celas; brete nos pavilhões celulares, escolar, de trabalho e cozinha, evitando o trânsito de presos na galeria; tela de proteção em cima dos pavilhões, evitando o arremesso de contravenções; saída de emergência em todos os setores (hoje existente somente na gaiola 4); e o fechamento da gaiola da cozinha.

    A pauta de reivindicações dos funcionários, inclusive a tranca e a presença do GIR, foi encaminhada pelo Sifuspesp para o coordenador das Unidades Prisionais da Região Oeste (Croeste), Roberto Medina. O coordenador garantiu a presença do GIR, e que haverá tranca de 15 dias no raio. “Se não houvesse a nossa intervenção, do Sifuspesp e dos funcionários, não teríamos a garantia de tranca e da presença do GIR, procedimentos que são de rotina”, conta Fábio Jabá.

    Caso o GIR não apareça na segunda-feira na unidade, o Sifuspesp promete parar a unidade, até que o procedimento de rotina e a palavra da SAP sejam cumpridos. “Realizar uma blitz na unidade sem a presença do grupo de intervenção rápida é deixar nossos colegas, mais uma vez, vulneráveis aos ataques dos presos”, afirma o coordenador do Sifuspesp, Riomar Evangelista.

    Na segunda (20/04), um preso agrediu dois ASPs na Penitenciária de Iperó, unidade com capacidade para 1851 presos e que tem quase 3 mil detentos. Para Jabá, “as agressões tem relação direta com o descaso da SAP em relação às condições de trabalho dos funcionários, que trabalham em todo o sistema prisional com a superpopulação carcerária, déficit funcional, além de péssimas condições de trabalho”. “O funcionário que tem de lidar com o preso no dia a dia que acaba pagando pela má gestão da SAP”, completa o diretor de Formação.

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