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09 março 2016

O preço da ociosidade ; por Marcelo Augusto

      Em um estado democrático  o povo tem em suas as mãos o poder de mudar o rumo da nação por meio do seu voto, elegendo  seus representantes no Congresso Nacional, no Executivo, e nas entidades Sindicais, se está desse jeito,  é o resultado da maioria ter votado  em pessoas erradas, representando interesses de uma minoria absoluta e de seus próprios. Reluto, ao dizer, que, não é meia dúzia de sindicatos que correm com o patrão, eles se tornaram nosso patrão.


     Ao contextualizar a  nossa realidade,  o poder de eleger os representantes é exclusivamente nosso , seja nas entidades sindicais ou no legislativo, se as coisas vão de mal a pior, descalabro,  carregamos nossa parcela de culpa, e é duro admitir,  se os estatutos permitem as reeleições e o uso discrepante da máquina sindical para se  perpetuarem na frente das entidades, e suas peripécias sindicais , somos cúmplices vitimizados pelo estado letargia.
 
     O preço pago pela ociosidade é alto, é só ver as  perdas consecutivas achatando nossos salários. Alguns apontam como fator causador a desunião funcional com seus discursos efêmeros, naufragando em um pessimismo crônico como uma insídia que boicota nossa salvação. Confesso que não consigo enxergar essa desunião, pelo contrário, qualquer lugar que vou sou bem recepcionado por pessoas que nunca vi, meu companheiro de serviço sempre estão dispostos a ajudar, sempre que um cai, todos os levantam. Em qualquer lugar tem os bons e maus, nivele por cima.

    Vamos juntos  encontrar o "antibiótico" para combater o pessimismo e, emanar nossas conquistas além das muralhas. Vamos acreditar em nós, eliminando conceitos velhos e gastos que só servem de  alimento  ao sistema autoritário e egoísta, essa  primeira mudança vem do "eu",   personificando o espírito de reciprocidade e confiança em cada um de nós.  Falar é fácil, desistir é ainda mais fácil,  difícil é lutar, não desista, e  lembre-se, não está sozinho, e juntos somos mais fortes.

Marcelo Augusto


Você não pode mudar o vento, mas pode ajustar as velas do barco para chegar onde quer.” 
― Confúcio



Um comentário:

  1. Concordo em numero gênero e grau, somos unidos aqui um guerreiro ajuda mobilizarmos fora. essa historia de desunião bla bla bla e braço pra desunir a gente temem a força nossa

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