Automatização das unidades prisionais; por Marcelo Augusto

   Acompanhei o processo de automatização na unidade em que trabalhava, realmente o ambiente de trabalho se torna um pouco mais seguro, fato. O CIR(s) também é necessário, quando esse sistema apresentar defeito  por desgaste, falha ou "provocado",  o grupamento entraria em ação, evitando o contato servidor e preso.

    A automatização das unidades prisionais  coíbe as  agressões sofirdas pelos servidores no interior das unidades, evitando  o contato direto(pavilhão) entre preso e servidor. Entretanto,  medida paliativa,  se completando com implantação CIR(s),  quando esse sistema apresentar problemas técnicos (desgaste, falha ou "provocado"), o grupamento faria o remanejamento ou tranca da cela defeituosa, e sua regulamentação. 

    

"O Sindasp, sindicato o qual solicitou automatização nas unidades,  recentemente divulgou o número de unidades automatizadas no Estado, são 55 unidades - CDP(s) Penitenciarias e ADP(s)- e outras 11 unidades em processo de automatização, praticamente um terço das unidades."

   Os sindicatos pedem agilidade.  O processo de automatização é contínuo e, como propalado no portal do governo, 23 unidades terão portas automatizadas. 

      

     Inadmissível,  o fato de sair para trabalhar e , ao invés de retornar,  acabar hospitalizado. Todos sofrem, servidor, família e amigos.  Se existem meios para amenizar os riscos,  devem ser aplicados. Um ambiente "seguro" para todos, dever do empregador, onde todos ganham.

     
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