O Agente Penitenciário que matou um adolescente de 15 anos na última quarta-feira (16/11), que tentava furtar uma motocicleta, no bairro Residencial Barreiro, foi autuado e preso e responderá pelo crime de homicídio. A arma que o agente usou é particular e foi apreendida. Ele possui porte de arma de fogo e a pistola 365 estava devidamente registrada.
Ele foi encaminhado para o presídio Sebastião Satiro onde vai aguardar a decisão. Nossa equipe entrou em contato com o Delegado de homicídios, Eríco Rodovalho, que irá ouvir outras pessoas que estavam no local para apurar o homicídio que resultou na morte do adolescente que estava furtando uma motocicleta no bairro Barreiro.
O crime
Segundo a Polícia Militar, o agente penitenciário encontrava-se junto de um indíviduo na Rua Augusto Simão da Silva realizando um orçamento de um toldo.
Ao ouvirem um som de ignição, os dois se deram conta de que o menor de 16 anos encontrava-se furtando a motocicleta do rapaz que acompanhava o agente.
O agente penitenciário se identificou, deu voz de prisão ao suspeito e pediu que ele parasse, porém o mesmo não o obedeceu e fugiu.
Os dois correram atrás do suspeito e o proprietário da motocicleta conseguiu alcançar o menor, que estava desarmado, porém utilizou o celular para fingir estar com uma arma de fogo dentro da bermuda.
O agente reagiu ao ato efetuando um único disparo que atingiu a parte inferior esquerda das costas do menor de idade. De imediato, o próprio agente penitenciário acionou a Polícia Militar e o Samu.
Quando a PM chegou ao local, o agente estava fazendo massagens cardíacas no adolescente, na tentativa de reanimar e salvar a vida do mesmo. O adolescente não resistiu ao ferimento da bala e faleceu.
Confira matéria: http://www.patosagora.net/noticia/agente-penitenciario-que-matou-menor-durante-assalto-e-preso
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Enquanto a lei for feita por bandidos para bandidos, o cidadão que trabalha e contribui com a sociedade está condenado aos desmandos da elite criminosa, basta acompanhar o noticiário. E ainda querem que nos paguemos a conta da corrupção.
ResponderExcluirEssa sociedade que vivemos é de dar nojo,a mesma população que condena ladrão,defende depois o povo é hipócrita,PENA DE MORTE PRA CRIMINOSO!!!!
ResponderExcluirÚnico erro foi o tiro ser pelas costas.
ResponderExcluirSe o vagabundinho tivesse matado o agente estaria na rua com o apoio dos defensores dos direitos dos vagabundos. Que inversão de valores. Dá nojo.
ResponderExcluirFoda e ter de aturar a porcaria da justiça brasileira, que não serve para nada esse lixo,,,mas parabens ao agepen, excelente trabalho.
ResponderExcluirE a famosa inversão de valores na República de Banânia, é triste mais tenho que concordar com o comentário do colega Dener, infelismenre para que mudasse isso depende de algo que só mudará com a politização da população, que depende de investimento de educação, talvez os netos dos nossos tataranetos possam ver alguma coisa na inversao positiva dessa situacao angustiante que vivemos hoje.
ResponderExcluirabsurdo um delegado prender um agente por reagir e defender a sua vida e a de sua propriedade. Cada dia fico mais desanimado com este desgoverno, onde o bandido tem direitos e nada de deveres e o cidadão correto só deveres e nada de direitos.
ResponderExcluirINDIGANÇÃO COM ESTE DELEGADO, cade o sindicato para protestar contra este ato arbitrario...
Infelizmente a lei só existe para beneficiar vagabundo, não é de se ficar surpreso com o congresso. Ap Ag penitenciário, desejo ele saia dessa, porque agiu corretamente.
ResponderExcluirAbsurdo é este sindicato dos Agentes Penitenciários de Mg deixar isto acontecer.
ResponderExcluirCadê os advogados?
Pqp, absurdo! O cara foi preso? Essa nossa" injustiça " está complicada. Hoje tem que assistir o cometimento de crime e ficar imóvel . Os agentes penitenciários sabem cara do crime , olham todos os dias no rosto do demónio dentro das penitenciárias. Infelizmente alguns delegados passam a carreira toda sem efetuar um único disparo, aplicando apenas num primeiro momento a lei seca. Isso pq nem falamos dos membros do mp ou juizes. Notícias como essa decepcionam. Como acabou este caso?
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