Agente Penitenciário é considerada a segunda profissão mais perigosa do mundo, argumento suficiente para exclui-lo da reforma da previdência. Não é Temer ?
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A retirada dos servidores estaduais e municipais da reforma da Previdência, anunciada pelo presidente Michel Temer nesta semana, esbarra na Constituição, segundo técnicos do próprio governo federal.
Equipes da área econômica do governo e de consultores do Congresso Nacional ainda procuram uma solução para encaixar a orientação do presidente, que, segundo a biografia do Palácio do Planalto, é considerado um dos maiores constitucionalistas do país.
Como o projeto já foi enviado à Câmara pelo Executivo, a mudança tem de ser incluída na proposta pelo relator do texto, deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA). A Constituição estabelece, atualmente, que cabe à União definir as regras gerais de Previdência de servidores públicos.
Das três alternativas em análise, é considerada mais segura juridicamente a retirada da PEC das mudanças nas aposentadorias de policiais civis e professores. Ao deixá-los de fora, as regras simplesmente permaneceriam da forma que são hoje.
Outra proposta em estudo é remeter a legislação exclusivamente de policiais civis e professores aos Estados, o que deixaria para os entes a função de promover alterações nas regras de Previdência dessas categorias.
O terceiro cenário, considerado pela área técnica como o alvo mais provável de questionamento na Justiça, é exatamente o modelo anunciado pelo presidente: remeter as regras de todos os servidores estaduais e municipais vinculados a regimes próprios de Previdência aos governos locais.
Atualmente, a Constituição estabelece que cabe à União e aos Estados “legislar concorrentemente” sobre Previdência Social. Isso significa que a União faz as regras gerais, enquanto os outros entes podem tratar de especificidades, como alíquota de contribuição.
Fonte: FolhaPress
BORA IR PRA CIMA E REIVINDICAR SE TIVESSEMOS PARADOS DIA 15 NEGOCIO TINHA REPERCUTIDO
ResponderExcluirGREVE JÁ!
Excluirvamos orar pro valdomiro chapelão ajudar a nossa classe.
ResponderExcluirEm são Paulo os agentes penitenciários não têm coragem de fazer paralisação. Vocês ficam esperando os outros fazerem por vocês. Aí existe a maior quantidade de agentes, no entanto a menor mobilização do país. Isso é uma vergonha. Poderiam conseguir qualquer coisa, mas ficam esperando por sindicatos que não se importam com a classe, estão mais preocupados com cargos do que defender direitos.
ResponderExcluirGREVE JÁ!
ResponderExcluirGREVE JÁ!
ExcluirParece q o buraco para os agentes penitenciários não tem fim, cada hora é uma coisa!
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