Marcelo Augusto
03/02/2020
A SAP- Secretaria Administração da Penitenciária - do Estado de São Paulo capacita agentes/policiais operacionais no curso de cinotecnia -fase I. O curso se deu início no mês de dezembro de 2019 , teve público alvos os servidores da Coremetro.
Objetivo do curso é definir conceitos e competências e orientar quanto à formação do cinotécnico ao estabelecer procedimentos de atuação e manejo com cães, bem como as medidas básicas administrativas para a gestão de um canil penitenciário.
O curso se faz necessário para capacitar o agente na utilização de cães para auxiliar na vigilância preventiva interna e externa dos estabelecimentos prisionais.
Boa parte dos estabelecimentos prisionais do Estado operam com canis nos quais essenciais à segurança dos estabelecimentos prisionais. A automação diminuiu o contato do agente com o preso, nas vistorias de celas o canil é comumente acionado para auxiliar no trabalho preventivo. É esperado que conhecimento adquirido possa ser compartilhado e colocado em pratica, contribuindo diretamente com mais segurança à sociedade.
Confira a matéria do SIFUSPESP abaixo:
Confira a matéria do SIFUSPESP abaixo:
Por Flaviana Serafim
O primeiro curso de cinotecnia da Polícia Penal de São Paulo teve início em 16 de dezembro, com 26 participantes na Escola de Administração Penitenciária (EAP). A primeira fase, com ensino à distância pela EAP Virtual, foi concluída em 17 de janeiro e prova realizada na última sexta-feira (31).
O curso tem como docente Daniel Perroni Trentin e é um marco por ser o primeiro na Coordenadoria de Unidades Prisionais da Região Metropolitana de São Paulo (Coremetro) depois de mais de cinco anos, resultado da luta dos policiais penais para a conquista da formação no sistema prisional.
A primeira etapa foi voltada à capacitação do cinotécnico, abordando toda a legislação e também os cuidados dos animais, tais como profilaxia, medicação, vacinação, vermifugação, limpeza e desinfecção do canil, entre outros.
A formação foi realizada graças à parceria do canil do Grupo de Intervenção Rápida (GIR) 4 que esteve à frente da iniciativa junto com o canil de Mauá, responsável pelo levantamento dos possíveis candidatos em todas as unidades da Coremetro.
Para os policiais penais o canil faz necessário principalmente diante do déficit de servidores no sistema prisional, e é importante principalmente para segurança no desembarque de presos, realização de blitz, início de motins ou qualquer tipo de desordem que possa prejudicar o andamento das unidades.
Com três fases ao todo, a segunda etapa do curso é voltada ao adestramento de cães e tem início previsto no segundo semestre.
O aspão do raio esquecido como sempre! Bônus só para os seguros.
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