05.03.20 07:30
Por Renan Ramalho
Depois dos juízes, os policiais de Minas Gerais manifestaram-se ontem no Supremo contra uma ação do Novo que poderá barrar aumentos para os servidores do estado.
No processo, o partido quer proibir governadores de excluir o pagamento de aposentadorias do gasto com pessoal.
A manobra serve para driblar a Lei de Responsabilidade Fiscal, que limita a despesa a 60% da receita.
Na manifestação enviada ao STF, o sindicato dos policiais diz que eventual decisão favorável ao Novo viola direitos da classe, “que há mais cinco anos tiveram suas remunerações congeladas”.
O reajuste de 41,7% para os servidores de Minas, com impacto de R$ 29 bilhões, foi aprovado pela Assembleia Legislativa e só depende agora da sanção do governador Romeu Zema.
Por Renan Ramalho
Depois dos juízes, os policiais de Minas Gerais manifestaram-se ontem no Supremo contra uma ação do Novo que poderá barrar aumentos para os servidores do estado.
No processo, o partido quer proibir governadores de excluir o pagamento de aposentadorias do gasto com pessoal.
A manobra serve para driblar a Lei de Responsabilidade Fiscal, que limita a despesa a 60% da receita.
Na manifestação enviada ao STF, o sindicato dos policiais diz que eventual decisão favorável ao Novo viola direitos da classe, “que há mais cinco anos tiveram suas remunerações congeladas”.
O reajuste de 41,7% para os servidores de Minas, com impacto de R$ 29 bilhões, foi aprovado pela Assembleia Legislativa e só depende agora da sanção do governador Romeu Zema.
Enquanto isso, aqui em São Paulo,ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ...
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