Órgão afirma que reajuste está previsto em lei; salários vão a R$ 25.485,68
Por Manoel Schlindwein -
Atualizado em 14 abr 2020, 16h36 -
Publicado em 14 abr 2020, 15h07Lei complementar 1355 que concede reajuste de 3,89% de aumento salarial foi publicada na edição de hoje do Diário Oficial. /
Veja como algumas autoridades de São Paulo parecem viver em um universo paralelo nestes tempos de guerra ao coronavírus. Com uma das piores crises econômicas ganhando forma a partir do fechamento das cidades para conter a pandemia, a turma do Tribunal de Contas de São Paulo vai ganhar aumento.
A lei complementar que concede reajuste de 3,89% foi promulgada hoje pela Assembleia Legislativa de São Paulo.
Há quem trabalhe 30 horas e receba R$ 17.151,06 em carteira. Interessante que o Anexo V, com os vencimentos de profissionais da saúde com nível universitário, tem salários entre R$ 623,73 e R$ 1.637,91.
Enquanto isso, diferentes setores da economia estão demitindo funcionários ou reduzindo salários de trabalhadores para conseguir fazer a travessia da crise. O sacrifício só não vale para os marajás do serviço público paulista.
Em sua defesa, o Tribunal de Contas alegou ao Radar que trata-se de Revisão Geral Anual, prevista em lei.
Veja como algumas autoridades de São Paulo parecem viver em um universo paralelo nestes tempos de guerra ao coronavírus. Com uma das piores crises econômicas ganhando forma a partir do fechamento das cidades para conter a pandemia, a turma do Tribunal de Contas de São Paulo vai ganhar aumento.
A lei complementar que concede reajuste de 3,89% foi promulgada hoje pela Assembleia Legislativa de São Paulo.
Há quem trabalhe 30 horas e receba R$ 17.151,06 em carteira. Interessante que o Anexo V, com os vencimentos de profissionais da saúde com nível universitário, tem salários entre R$ 623,73 e R$ 1.637,91.
Enquanto isso, diferentes setores da economia estão demitindo funcionários ou reduzindo salários de trabalhadores para conseguir fazer a travessia da crise. O sacrifício só não vale para os marajás do serviço público paulista.
Em sua defesa, o Tribunal de Contas alegou ao Radar que trata-se de Revisão Geral Anual, prevista em lei.
Fonte: Veja
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