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23 maio 2016

Secretário nega pedido do SINDASP de acautelamento de coletes balísticos para ASPs



   Conforme publicado no site do SINDASP foi solicitado  ao Secretário o acautelamento de coletes balísticos para os Agentes de Segurança Penitenciaria que se sentirem ameaçados no trajeto residência ao trabalho.  O pedido foi "Negado". 

 Veja a matéria na íntegra  do Jornalista Carlos Vítolo  
no site do Sindasp: 

http://sindasp.org.br/


Foto meramente ilustrativa de um Agente executado quando chegava em casa.Imagem extraída do https://arsantoz.wordpress.com/2014/08/21/agente-penitenciario-executado-na-praia-grande/  


7 comentários:

  1. As atividades dos ASP, são internas. Está tão desatualizado, e os ASP que vão de acompanhante, para forum, hospitais,delegacias,transferências fazem velório de reeducandos. Tudo desvio de função.Mas para a secretária não fazem serviço externo. E outra ASP não corre perigo de vida, não precisa se preocupar, e só colocar 6 seguranças 24 horas por dia, ai não vamos precisar nem de porte de arma. E brincadeira isso.Os caras não conseguem nem justificar um ofício.

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  2. MAS ESSE SECRETARIO COM CERTEZA ANDA COM APARATO POLICIAL FAZENDO SUA SEGURANÇA E DEVE MORAR EM CONDOMUNIO FECHADO BEM LONGE DESSA BANDIDAGEM

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  3. Pra fazer acompanhamento de preso, a unidade disponibiliza. A questão colocada é no trajeto casa p trabalho e vice-versa. Leiam a matéria antes de postar um comentario.

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  4. Marcelo França

    O grande problema é que o colete balistico é um equipamento individual EPI e não coletivo, Pois é possivel que a passagem entre varias pessoas isso possa ser uma fonte de transmissão de doençãs. Pois sabemos na integra que não existe higienização entre um cautelamento e outro.
    Acho que o colete deve ser de uso individual e cautelado, da mesma forma que a arma de fogo a todos os ASPs, AEVPs e agentes operacionais(motoristas). E somente devolvido em sua baixa ou ida para aposentadoria.
    O grande problema das desculpas que vejo é que a SAP, não quer gastar com material e sabe que sera gastos pela aquisição e pela troca costante pela validade dos coletes.
    A questão é que é lei todo profissional ter o seu EPI, e transito de ida ou volta para casa é considerado acidente de trabalho, desta forma qualquer situação de um profissional for atacado e não tiver o colete tem que PROCESSAR O ESTADO E A PESSOA DO SECRETARIO POR NEGAR O ACAUTELAMENTO.

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    1. ENTRA COM AÇÃO JUDICIAL E EXIGE ESCOLTA POLICIAL PARA ACOMPANHAR 24HS SE TIVESSE SINDICATO SERIO FARIAM ISSO IGUAL NO PARANA, UMA SEMANA O GOVERNO VOLTOU ATRASSSSS

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  5. MORRERAM TANTOS AMIGOS EXECUTADOS O RESPEITO PASSA LONGE VOLTA FERREIRA PINTO

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  6. Número de prisões sobe em SP, mas secretário nega crise no sistema carcerário
    Considerando o acumulado de janeiro a abril, o aumento foi de 9,24%



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    O número de prisões no estado de São Paulo aumentou 9,34% em abril na comparação com o mesmo mês do ano passado, passando de 14.714 para 16.088, o mais alto da série histórica, de 2001, segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP).

    Considerando o acumulado do ano (janeiro a abril), quando houve 63 mil prisões, o aumento foi de 9,24% em relação ao mesmo período de 2015.

    Mesmo diante do crescimento das prisões e da superlotação do sistema carcerário do estado, o secretário da Segurança Pública, Mágino Alves Barbosa Filho, disse não enxergar crise e afirmou que o sistema prisional “tem absorvido a contento os presos”.

    Dos 41 Centros de Detenção Provisória (CDP) do estado, 39 estão superlotados, segundo informações da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP). Apesar disso, Mágino Barbosa Filho disse que “as prisões realizadas pela secretaria da Segurança Pública encontram total amparo no sistema prisional”.

    Na primeira entrevista coletiva desde que assumiu a pasta, o secretário foi questionado sobre o fato de a criação de vagas no sistema carcerário não acompanhar o ritmo de aumento das prisões e respondeu que o problema não existe e que o sistema prisional “trabalha de forma absolutamente harmônica” com a Secretária de Segurança. “Nós [SSP] prendemos e o Lourival [Gomes, secretário da SAP] guarda”.

    Críticas

    O assessor jurídico da Pastoral Carcerária em São Paulo, Francisco Crozera, discorda do secretário e disse que as declarações de Mágino Barbosa Filho não condizem com a realidade. “Estamos vivendo em um sistema que, não é que vá entrar em colapso, já está em colapso.”

    Para Crozera, a superlotação do sistema penitenciário é preocupante porque todos os serviços oferecidos dentro das unidades sofrem prejuízo, entre eles as ações de saúde e de assistência jurídica e social.

    O assessor disse ainda que o aumento do número de prisões pela secretaria paulista segue a lógica do encarceramento em massa. “A política de prisões tem sido seguida pela SSP-SP como resposta aos problemas sociais, em especial ao problema da violência, embora a gente, efetivamente, não observe resultados práticos”, criticou.

    “Pelo contrário, observamos que os índices de violência continuam, o sentimento de insegurança persiste, porque, efetivamente, o encarceramento não resolve essas questões, que também dependem de outros tipos de políticas em áreas como educação, saneamento básico, moradia e saúde”, acrescentou.



    Estatísticas

    Os dados divulgados hoje pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo mostram que o número de estupros aumentou 2,43% no estado em abril, na comparação com o mesmo mês de 2015, passando de 742 para 760 casos. No acumulado do ano, que corresponde ao período de janeiro a abril, também houve aumento de 2,47%, de 3.164 para 3.242 casos.

    Os roubos aumentaram tanto na comparação do mês (5,87%), totalizando 26.778 casos em abril deste ano; como na comparação do quadrimestre, alta de 4,55%, com um total de 107.468 ocorrências de janeiro a abril de 2016.

    Já os homicídios no estado cresceram1,83% em abril em relação ao mesmo mês de 2015. Porém, na comparação do acumulado de janeiro a abril houve queda de 11% dos casos em relação ao ano passado.

    Os casos de latrocínio tiveram queda de 17,65% em abril frente ao mesmo mês em 2015. Houve queda também no acumulado do ano, de 12,61%, de 119 para 104 casos.

    fonte: DA AGÊNCIA BRASIL 26/05/2016 - 09:19 - Atualizado em 26/05/2016 - 09:21 - jornal tribuna de santos dia 26/05/2016

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