19 janeiro 2021

Polícia identifica dois suspeitos de matar o policial penal Adriano mas não prendem os meliantes até agora

Nota: O Policial Penal Adriano construiu um legado forjado em duras batalhas pela categoria, seu assassinato comoveu seus amigos como também toda a categoria. A resolução do crime e a prisão dos criminosos é aguardada com atenção, pois os suspeitos identificados, até o meu conhecimento, não foram presos. Nenhum crime deve ser tolerado, especialmente contra um de nós. 

Vamos cobrar justiça!  - Marcelo Augusto



G1:
Polícia identifica dois suspeitos de matar policia penal de Avaré 1em assalto na capital paulista

De acordo com a polícia, a autoria do crime foi descoberta por agentes da Cerco e o caso segue em investigação com colheita de provas para que seja possível pedir prisão preventiva dos envolvidos.



Por G1 Itapetininga e Região

14/01/2021 11h47 Atualizado há 6 dias




Adriano Alves Koch, nascido em Avaré (SP), foi morto em São Paulo — Foto: Arquivo Pessoal



A Polícia Civil identificou dois suspeitos de matar o agente penitenciário de Avaré (SP) Adriano Alves Koch, de 41 anos, durante um assalto na zona sul da capital. Adriano foi morto em um confronto após criminosos abordarem um motorista de aplicativo que fazia uma corrida para ele, no dia 10 de janeiro.


Segundo o delegado responsável pelo inquérito, Fábio Baena Martin, um dos suspeitos foi identificado por conta de um áudio dele enviado à mãe.


"Acabamos identificando ele por meio da sua mãe, que foi ouvida. Captamos um áudio com autorização dela, no telefone dela, em que ele falava que estava fugindo porque a polícia estava atrás dele", disse o delegado.


De acordo com a polícia, com a identificação do suspeito, as equipes também conseguiram descobrir a identidade do outro suspeito.


"Daqui para frente o 47º Distrito Policial vai prosseguir com as investigações para formar provas e conseguir a prisão preventiva desses dois", finalizou.


O caso foi registrado como latrocínio, que é responsável pelas investigações. A investigação foi feita por policiais da Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco).

2 comentários:

  1. Pois é, enquanto a gente não se respeitar, e se unir para cobrar essa merda de segurança pública, porque respeito e interesse de resolver qualquer coisa, é só entre eles. Chega de ficar se escondendo atrás desses caras, temos condições de resolvermos os nossos próprios problemas,passou da hora da gente se impor como policiais que somos.

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  2. Pois é, enquanto a gente não se respeitar, e se unir para cobrar essa merda de segurança pública, porque respeito e interesse de resolver qualquer coisa, é só entre eles. Chega de ficar se escondendo atrás desses caras, temos condições de resolvermos os nossos próprios problemas,passou da hora da gente se impor como policiais que somos.

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