Detentos de mais dois presídios aderem à greve de fome
Os presos da Penitenciária Agrícola Mário Negócio e da Cadeia Pública de Mossoró também aderiram à greve de fome dos detentos do Rio Grande do Norte. A confirmação ocorreu na manhã desta terça-feira (2), durante a reunião entre diretores de unidades prisionais do Rio Grande do Norte. Até o momento, nenhuma reivindicação chegou oficialmente à Secretaria de Justiça e Cidadania, mas há informações de que três cartas já circulam pelas penitenciárias. Entre as reivindicações estariam até a saída do juiz Henrique Baltazar da vara de Execuções Penais.
Pela manhã, iniciaram uma reunião a portas fechadas representantes de Alcaçuz, presídio Rogério Coutinho Madruga, Cadeia Pública de Natal, Penitenciária Estadual de Parnamirim (PEP), além de representantes da Coordenação de Administração Penitenciária (Coape) e sindicato dos Agentes Penitenciários. Nas conversas antes da reunião, os diretores falaram sobre as supostas reivindicações.
Além da saída do diretor do presídio Rogério Coutinho Madruga e do juiz Henrique Baltazar, os preso também teriam solicitado a exoneração da coordenadora do Sistema Prisional, Dinorá Simas, e de mais três agentes penitenciários que atuam nos presídios potiguares. Não há, no entanto, a confirmação sobre como essas cartas estão se espalhando e como os presos se articularam para realizar esse movimento.
Greve
A greve de fome dos presos, de acordo com participantes da reunião, não ocorre em todas as penitenciárias. Em alguns casos, os presos continuam consumindo a comida entregue por familiares no domingo (31), abrindo mão apenas da comida que seria oferecida pela Sejuc. Apesar disso, a Coape quer uma solução para o caso ainda hoje.
Os presos da Penitenciária Agrícola Mário Negócio e da Cadeia Pública de Mossoró também aderiram à greve de fome dos detentos do Rio Grande do Norte. A confirmação ocorreu na manhã desta terça-feira (2), durante a reunião entre diretores de unidades prisionais do Rio Grande do Norte. Até o momento, nenhuma reivindicação chegou oficialmente à Secretaria de Justiça e Cidadania, mas há informações de que três cartas já circulam pelas penitenciárias. Entre as reivindicações estariam até a saída do juiz Henrique Baltazar da vara de Execuções Penais.
Pela manhã, iniciaram uma reunião a portas fechadas representantes de Alcaçuz, presídio Rogério Coutinho Madruga, Cadeia Pública de Natal, Penitenciária Estadual de Parnamirim (PEP), além de representantes da Coordenação de Administração Penitenciária (Coape) e sindicato dos Agentes Penitenciários. Nas conversas antes da reunião, os diretores falaram sobre as supostas reivindicações.
Além da saída do diretor do presídio Rogério Coutinho Madruga e do juiz Henrique Baltazar, os preso também teriam solicitado a exoneração da coordenadora do Sistema Prisional, Dinorá Simas, e de mais três agentes penitenciários que atuam nos presídios potiguares. Não há, no entanto, a confirmação sobre como essas cartas estão se espalhando e como os presos se articularam para realizar esse movimento.
Greve
A greve de fome dos presos, de acordo com participantes da reunião, não ocorre em todas as penitenciárias. Em alguns casos, os presos continuam consumindo a comida entregue por familiares no domingo (31), abrindo mão apenas da comida que seria oferecida pela Sejuc. Apesar disso, a Coape quer uma solução para o caso ainda hoje.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários postados pelos leitores deste blog correspondem a opinião e são responsabilidade dos respectivos comentaristas.