Judite se lembra com nitidez do primeiro contato. Em 2006, ela estava com 16 anos e seu irmão Artur havia acabado de morrer no hospital, depois de sofrer um ataque brutal homofóbico, quando o Primeiro Comando da Capital (PCC) bateu à porta de sua casa. Quando abriu, viu “um garoto magrinho, de óculos, com cara de nerd”.
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E assim começa o documentário que explica como funciona a facção criminosa, recomendo a leitura : https://brasil.elpais.com/brasil/2020-06-12/pcc-a-irmandade-dos-criminosos.html?ssm=FB_CC&fbclid=IwAR2H_HVxqyXsl5PXdGyRkPZSnP2R8I62gvKcaBOizYBZ9jyJGyg_oQR0On0
![Detentos mostram lemas e a siglas do PCC das janelas da prisão do Carandiru, em São Paulo, na primeira grande ação do grupo, um motim simultâneo em penitenciárias de 30 municípios, no começo de 2001. / AFP](https://imagens.brasil.elpais.com/resizer/T31zqSWRdCxt-wwpveLM2vhYMdg=/1500x0/cloudfront-eu-central-1.images.arcpublishing.com/prisa/NAUR3TOWBFHCDCALIC3PGNZSDM.jpg)
Cientista político da Globonews detectado... deve ser "perito" em investir em ações. Só não quer "virar chave".
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