Local conta, desde o último mês, com uma médica para 1,3 mil internos.
Defensoria quer melhoria nas condições de atendimento no local.
Unidade abriga mais que o dobro da capacidade
de presos. (Foto: Daniel Corrá/G1)
A Defensoria entrou com uma ação na Justiça para exigir o fornecimento de medicamentos e a criação de uma equipe de saúde aos presos do Centro de Detenção Provisória de São José dos Campos (SP).
A ação civil pública com pedido liminar foi ajuizada na quinta (18) e aponta que a unidade, que está superlotada, passou a ter uma médica apenas em novembro. A contratação, segundo a defensoria, não ameniza o problema de falta de estrutura adequada para atendimento dos internos.
A unidade tem 525 vagas e, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária, abriga mais de 1,3 mil presos.
A Defensoria informa na ação que fez uma visita no local em julho deste ano, quando encontrou apenas com uma enfermeira para fazer os atendimentos de casos simples. Os demais casos são encaminhados para hospitais. A médica foi contratada em novembro, após a visita dos defensores.
Na ação consta ainda que a Vigilância Epidemiológica e Sanitárias Estadual e Municipal também constataram deficiência no atendimento à saúde, descumprimento da legislação, superlotação e condições insalubres.
Outro lado
A Secretaria de Administração Penitenciária foi procurada, por email pelo G1, neste domingo (21), e deve se manifestar sobre o assunto nesta segunda-feira (22).
de presos. (Foto: Daniel Corrá/G1)
A Defensoria entrou com uma ação na Justiça para exigir o fornecimento de medicamentos e a criação de uma equipe de saúde aos presos do Centro de Detenção Provisória de São José dos Campos (SP).
A ação civil pública com pedido liminar foi ajuizada na quinta (18) e aponta que a unidade, que está superlotada, passou a ter uma médica apenas em novembro. A contratação, segundo a defensoria, não ameniza o problema de falta de estrutura adequada para atendimento dos internos.
A unidade tem 525 vagas e, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária, abriga mais de 1,3 mil presos.
A Defensoria informa na ação que fez uma visita no local em julho deste ano, quando encontrou apenas com uma enfermeira para fazer os atendimentos de casos simples. Os demais casos são encaminhados para hospitais. A médica foi contratada em novembro, após a visita dos defensores.
Na ação consta ainda que a Vigilância Epidemiológica e Sanitárias Estadual e Municipal também constataram deficiência no atendimento à saúde, descumprimento da legislação, superlotação e condições insalubres.
Outro lado
A Secretaria de Administração Penitenciária foi procurada, por email pelo G1, neste domingo (21), e deve se manifestar sobre o assunto nesta segunda-feira (22).
Fonte : G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários postados pelos leitores deste blog correspondem a opinião e são responsabilidade dos respectivos comentaristas.