Tramita na ALESP uma proposta para elevar o teto salarial do funcionalismo público do Estado de São Paulo de R$ 21.631,05 para R$ 30.471,11, o teto deixaria de ser o salário do governador, passando para o novo patamar de salários da carreira de procurador e desembargadores da Justiça. O impacto, gradativo, seria de 910 milhões, beneficiando cerca de 20 mil servidores com super salários.
É sabido que, a maioria dos servidores públicos, recebem baixos salários congelados por praticamente três anos. Mais intrigante é a adesão de deputados da base e oposição na autoria do projeto, despreocupados com quem ganha pouco, pendem a reajustar salários daqueles que ganham muito.
"Esses servidores estão com salários congelados durante anos", diz deputado Machado segundo UOL. E eu, não estou? Quem sou eu, neh!
Peremptoriamente, o problema não é dinheiro. Nunca foi. Clarividência da política de desvalorização, lembro-me do livro "Dias da Birmânia" de Orwell, os altos escalões do governo repletos de regalias e super salários, os demais, na decrepitude absoluta. Livro , escrito em 1934, delata o benesses daquela época, convenhamos, é bem contemporâneo politicamente falando.
Marcelo Augusto
Significa que todos eles estão unidos entre si, deputados, secretários , procuradores , desembargadores, sindicatos , associações , não pensando no bem estar da maioria dos servidores que ganham salários irrisórios. Se eu ganha-se um salário de R$ 20.000,00 ficaria mais do que contente num país onde a maioria ganha um salário de R$ 1.000,00. Ainda acredito na ação do Sindcop para minimizar as perdas de nosso salário, se der certo continuarei ainda tendo alguma esperança na justiça mas se perceber que realmente não vai dar certo, ai acreditarei realmente que vivo numa república de bananas.
ResponderExcluirE os sindicatos na boa nao querendo indispor com patrão.
ResponderExcluirFaltava sairem pra cabo eleitoral dele em 2018.
Pq a campanha ta sussa se depender deles