Os criminosos tentarão executar o agente penitenciário e feriram seu sobrinho, o mais estarrecedor é a distorção dos direitos humanos do Brasil em não se manifestar nestes casos, uma criança vitima de vilões que planejavam matar o agente.
Diário do Nordeste
01:00 · 27.07.2018 / atualizado às 01:22
É considerado grave o estado de saúde do garoto de apenas 11 anos atingido por tiros de metralhadora na casa do tio, um agente penitenciário, na tarde da última quarta (25), no bairro Conjunto Industrial, em Maracanaú, segundo o Conselho Penitenciário do Estado do Ceará (Copen). O órgão lançou uma nota solidarizando-se com o agente Francisco Barroso Veras Neto, funcionário lotado no Centro de Triagem e Observação Criminológica (Ctoc), no Complexo Penitenciário de Aquiraz.
Ainda conforme o Copen, o grupo agressor era formado por membros de uma facção criminosa que realizaram a investida na tentativa de assassinar o profissional. "O Colegiado acompanha com grande preocupação a escalada de violência, perpetrada por membros de facções criminosas que atuam no Estado do Ceará, dentro e fora dos presídios, contra Agentes Penitenciários", destaca.
O Conselho afirma que 2016 e 2017 foram os anos em que mais se registraram mortes de agentes na história do Estado; por isso, cobra medidas "urgentes e estruturantes" ao Governo do Estado para garantir "níveis eficazes de segurança" dos profissionais.
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