Presos serram grades e tentam fugir da P2 de Presidente Venceslau, mas acabam interceptados
05/09/2019 18h13 Atualizado há um dia
Dois presos da Penitenciária Maurício Henrique Guimarães Pereira, a P2, em Presidente Venceslau (SP), tentaram fugir da unidade prisional na madrugada desta quinta-feira (5), mas acabaram interceptados antes de concretizar o objetivo.
Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária do Estado de São Paulo (SAP), os dois presos, por volta das 4h, serraram as grades da janela da cela que ocupavam, saíram e seguiram em direção ao alambrado da unidade.
Nesse momento, um dos membros do Grupo de Intervenção Rápida (GIR) que estava de sentinela avistou os presos e avisou a torre 2, que é vigiada pela Polícia Militar.
Segundo a SAP, os policiais realizaram disparos de advertência e lançamento de bomba de efeito moral para impedir a fuga.
Após a contenção, os presos, ainda segundo a SAP, foram encaminhados para o pavilhão disciplinar.
Também foram apreendidas serras artesanais, utilizadas para serrar as grades, e cordas, que seriam usadas pelos presos para escalar a muralha da penitenciária.
Além disso, está sendo realizada uma revista geral na unidade.
Foi instaurado ainda um Procedimento Apuratório Disciplinar e Preliminar para a averiguação dos fatos.
De acordo com os dados da SAP, a P2 possui capacidade para abrigar 1.280 presos e conta atualmente com uma população carcerária de 803 homens em cumprimento de pena no regime fechado.
Segundo o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público Estadual (MPE), a P2 abriga presos integrantes da facção Primeiro Comando da Capital (PCC).
A cúpula da organização criminosa que estava detida no Estado de São Paulo foi transferida para presídios federais em fevereiro deste ano.
De acordo com os dados da SAP, a P2 possui capacidade para abrigar 1.280 presos e conta atualmente com uma população carcerária de 803 homens em cumprimento de pena no regime fechado.
Segundo o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público Estadual (MPE), a P2 abriga presos integrantes da facção Primeiro Comando da Capital (PCC).
A cúpula da organização criminosa que estava detida no Estado de São Paulo foi transferida para presídios federais em fevereiro deste ano.
G1
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