Marcelo Augusto - 18/09/2020
Na pandemia, projetos na Alesp e no Congresso que visavam o congelamento dos descontos de consignados da Folha de Pagamento dos servidores públicos, principalmente os que atuavam no combate a pandemia, não avançaram nas Casas Legislativas. Talvez por força das instituições bancárias ou por, não menos provável, desinteresse dos políticos em se empenhar na sua aprovação.
O suspensão do pagamento do pagamento da primeira parcela do 13º salário e do 1/3 das férias foram suspensas, acarretando prejuízos financeiros aos servidores, pois quase na sua totalidade dependem dos pagamentos para arcar com dividas acumuladas, provocadas pela baixa remuneração.
Em tempos de crise, mais uma vez projetos interessados ao servidor público são deixados de lado, diferentemente dos que prevê achatamento salarial, como congelamento de adicionais e salariais, reforma da previdência e reforma administrativa, dos três citados dois rapidamente aprovados. Com baixo efetivo, nem nomeações acontecem.
A preocupação esbarra nas promessas de políticos na hora que tem que colocar em prática. E quem está no cerne do problema, que somaram dezenas de baixas, por sua vez, acaba esquecido.
DECIMO TERCEIRO PODE ESQUECER.
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