Segundo apurações do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), Lapa era quem tomava decisões na ausência de líderes presos e estaria articulando uma ação na região de Bauru. Os policiais monitoraram reuniões entre lideranças do PCC e suspeitam que a operação serviria para realizar atentados contra funcionários de presídios ou resgatar presos.
Em outubro, policiais militares receberam denúncia anônima e surpreenderam líderes do PCC durante reunião em uma chácara de Bauru. Houve confronto e três suspeitos morreram. Entre eles, estava Anderson Conceição de Lira, o Profeta, apontado como uma liderança externa da facção. A ocorrência terminou ainda com a prisão de outros dois suspeitos de liderar o PCC: Pedro Luiz da Silva Moraes, o Chacal, e Ademir Laurindo de Moraes, o Mi.
De acordo com as investigações, Lapa teria se reunido com esses suspeitos para organizar o ataque em Bauru e conseguido se refugiar em Salto.
Segundo a Polícia Civil, ele foi preso pouco antes de tentar fugir, ao perceber uma movimentação estranha nos arredores da chácara com desconhecidos passando pela rua e até sobrevoo de um helicóptero.
Fonte UOL
PARABÉNS, PELO PROCEDIMENTO COM SUCESSO TOTAL, ,
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