Os episódios do ano passado marcaram a capital do país, Brasília recebia agentes penitenciários de todo Brasil se posicionando contra a reforma da previdência, contra a exclusão dos agentes da regra especial de aposentadoria. A expectativa de vida do agente penitenciários é de 45 anos, a proposta do governo não só tirava a aposentadoria, submeteria o agente a trabalhar até a morte.
O artigo pretende esclarecer um ponto de vista do autor sobre o paradoxo da reforma da previdência e a polícia penal. Posteriormente aos fatos de Brasília, não podendo afirmar que houve uma ligação, porém, inegável que a categoria saiu do anonimato para ganhar páginas de jornais por ter impedido a continuação da referida reforma, a PEC 14/17 andou e não parou até chegar na Câmara.
Atualmente, ocorre quase espontaneamente uma ligação da concessão da aposentadoria especial da reforma da previdência com a aprovação da Polícia Penal, uma formula inexata e perigosa. Tratando-se de política, ainda mais no Brasil, articulações obscuras visam atenuar os anônimos de uma categoria combatente capaz de por fim nesse plano governamental. Como contê-los, o que eles querem, a regulamentação da categoria ? De repente o sonho passou perto de se tornar uma realidade.
O problema é não ter se tornado realidade, pelo menos até agora. O governo articula a reforma da previdência, mas não faz o mesmo com a PEC da Polícia Penal, quais as garantias que, se passar a reforma, outra categoria poderá receber tais benefícios da aposentadoria especial. A categoria merece o reconhecimento constitucional no artº 144, exerce atividade na segurança pública e acabou esquecida da Constituição de 88.
No entanto, aos olhos do autor são duas vertentes separadas, em trechos podem convergir sem homogenizar, aposentadoria especial e a polícia penal dois temas distintos . As federações, sobre esse pensamento deveria organizar movimentos e marchar para Brasília exigindo a aprovação da Polícia Penal, e se colocarem para votar a reforma antes, promover movimentos contra a aprovação.
A categoria saiu do anonimato se manifestando, dizem: " Quem não é visto não é lembrado" . Se hoje há uma categoria que causa temerário é a nossa, tomemos cuidado com as perfídias políticas e lutemos pela aprovação da POLÍCIA PENAL .
"Se querer é poder, querer é vencer." (Rui Barbosa)
Marcelo Augusto
Blogueiro
eu tava em brasilia com vcs e fomos passados para tras pelos politicos e percebi muito acordo de federações por lá.
ResponderExcluirTo esperando a hora de voltar pra cima deles!
Temos de nos unir, organizar e ir para Brasília novamente, nada vai sair se não mostrarmos que estamos atento a tudo isso.
ResponderExcluirE também nada vai sair se formos esperar sindicatos ou federações.
Somos nós, por nós.
Do contrário eles vão enrolar, passa E a PEC da previdência e nós ficaremos de fora.
MANIFESTAÇOES PACIFICAS NAO ADIANTA EM NADA, TEM QUE PARTIR PRO ATAQUE.
ResponderExcluirPolícia penal já!!
ResponderExcluirAMIGOS BOA TARDE,VENHO MAIS ESTA VEZ ALERTA-LOS ,QUE NOS BASTIDORES DO PLANALTO ONDE TRABALHO SRS DEPUTADOS COMO SR MARUM E OUTROS ESTAÕ DE SACANAGEM COM CATEGORIA VCS,.....PEGAM NO PÉ DOS SINDICATOS E FEDERAÇOES NÃO DEIXAM ELES RESPIRAREM,VCS PAGAM E TEM DIREITO DE SEREM RECONHECIDOS COM TODOS OS DIREITOS CONSTITUCIONAL.
ResponderExcluirEsperar por sindicatos lixos kkkkk..... devemos lutar nós mesmo .... E desfiliação geral de todos ..... sindicato de SP não serve para nada !!!!!! E vamos lutar pela pec
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