Moradora de São Paulo (SP), operadora de telemarketing, de 31 anos, pretendia entrar na penitenciária de Junqueirópolis com mais de 200 gramas de maconha
A operadora de telemarketing contou que tentaria entrar na visita de domingo (20) na penitenciária de Junqueirópolis com o entorpecente para ser entregue a seu amásio (Foto: Cedida/Polícia Civil)
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A Polícia Civil prendeu em Dracena uma operadora de telemarketing de 31 anos, moradora de São Paulo (SP), com quem foi encontrado um invólucro de plástico, envolto em fita isolante adesiva, contendo uma porção de maconha pesando 211, 44 gramas.
O flagrante é resultado do trabalho de investigação desenvolvido pelo Centro de Inteligência Policial (CIP), da Delegacia Seccional de Dracena, em colaboração com Setor de Inteligência da Secretaria da Administração Penitenciária do Estado de São Paulo (SAP), que tinham informações dando conta de que a mulher detida tentaria entrar com drogas na Penitenciária de Junqueirópolis durante o horário de visita.
Abordada ainda na fila de espera da penitenciária, ela negou em princípio que estivesse com drogas, mas demonstrou muito nervosismo, fato que levou os policiais a encaminharem-na para exame de raios-x, no sábado (19). Porém, nada foi encontrado em seu corpo. Indagada sobre seus pertences, a mulher informou que os havia deixado em um hotel na região central de Dracena, onde tinha pernoitado.
Em diligência feita no quarto do hotel, foi encontrado no interior de uma mochila o invólucro plástico, contendo a porção de maconha. Após os policiais encontrarem a droga, a mulher assumiu sua propriedade, relatando ainda que tentaria entrar na visita de domingo (20) na penitenciária de Junqueirópolis com o entorpecente para ser entregue a seu amásio. Ela disse também que pegou a droga na cidade de São Paulo.
Encaminhada à sede da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) e da Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes (Dise) de Dracena, a mulher foi autuada em flagrante por tráfico de drogas. Em seguida, foi encaminhada à Penitenciária Feminina de Tupi Paulista, onde ficará a disposição da Justiça. Caso venha ser condenada na Justiça, poderá pegar pena de cinco a 15 anos.
Fonte: http://www.ifronteira.com/noticia-regiao-58470
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