22 outubro 2014

SIFUSPESP PEDE AFASTAMENTO DE DIRETOR ACUSADO DE ASSÉDIO MORAL




  O SIFUSPESP oficializou a SAP o afastamento do DCSD da PII de Serra Azul, que veio a humilhar e coagir três ASPs femininas no dia 24 de agosto, por um suposto atraso no procedimento de revista,  no qual elas orientavam os visitantes sobre  a revogação da "determinação" do fim das revistas intimas .


Veja a matéria completa no site do SIFUSPESP, e a copia do oficio enviado afim de buscar a imparcialidade nas apurações, o que realmente com sua presença se torna improvável.


CONFIRA:      http://www.sifuspesp.org.br/index.php/materia-2/2887.html?task=view




O que é assédio moral?

Assédio moral ou violência moral no trabalho não é um fenômeno novo. Pode-se dizer que ele é tão antigo quanto o trabalho.


E o que é assédio moral no trabalho?

É a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras,repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções, sendo mais comuns em relações hierárquicas autoritárias e assimétricas, em que predominam condutas negativas, relações desumanas e aéticas de longa duração, de um ou mais chefes dirigida a um ou mais subordinado(s), desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização,forçando-o a desistir do emprego.
Caracteriza-se pela degradação deliberada das condições de trabalho em que prevalecem atitudes e condutas negativas dos chefes em relação a seus subordinados, constituindo uma experiência subjetiva que acarreta prejuízos práticos e emocionais para o trabalhador e a organização. A vítima escolhida é isolada do grupo sem explicações, passando a ser hostilizada, ridicularizada, inferiorizada, culpabilizada e desacreditada diante dos pares. Estes, por medo do desemprego e a vergonha de serem também humilhados associado ao estímulo constante à competitividade, rompem os laços afetivos com a vítima e, freqüentemente, reproduzem e reatualizam ações e atos do agressor no ambiente de trabalho, instaurando o ’pacto da tolerância e do silêncio’ no coletivo, enquanto a vitima vai gradativamente se desestabilizando e fragilizando, ’perdendo’ sua auto-estima.

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