Agência Brasil
O presidente acenou às centrais que fará liberação de R$ 500 milhões
Na busca por votos para aprovar a reforma da Previdência, o governo do presidente Michel Temer (PMDB) tenta suas últimas cartadas para votar o texto na Câmara ainda neste ano. Dessa vez, conforme informou o jornal Folha de S. Paulo, às centrais sindicais que se opõe ao texto, Temer garantiu que baixará portaria na próxima semana para liberar o pagamento de cerca de R$ 500 milhões em verbas do imposto sindical que estavam retidas na União.
O dinheiro, de acordo com o jornal, é fruto de um acordo entre as entidades, o Ministério Público, a Caixa Econômica Federal e o governo. O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, vai assinar o texto que garante o repasse. Conforme o texto publicado, os R$ 500 milhões foram bloqueados por falhas no preenchimento de dados obrigatórios para o pagamento.
A data da votação seque incerta, devido a quantidade insuficiente de votos garantidos pelo Planalto em prol do texto. Apesar do otimismo do governo, a soma ainda está distante dos 308 votos necessários para aprovação da proposta na Câmara. Maior interessado na causa, o PMDB, partido de Michel Temer, fechou questão e obrigará todos os seus membros a votar no projeto sob pena de expulsão em caso de descumprimento.
O PTB, do ex-deputado Roberto Jefferson, também fechou questão e apoiará o texto. O partido tem 16 deputados. Após uma semana de reuniões, promessas e negociações, amanhã (sexta-feira, 8) Temer e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), decidirão se o texto será ou não colocado na pauta de votações da Casa da próxima semana.
Na ofensiva governista, o Planalto está disposto a pôr em campo o mesmo pacote que serviu para salvar Temer de duas denúncias da Procuradoria-Geral da República (PGR), ambas sepultadas na Câmara: liberação de emendas parlamentares e recursos ministeriais, perdão de dívidas para setores estratégicos representados na Casa e até a ameaça de punição via fechamento de questão, que pode ser de suspensão de prerrogativas e até de expulsão. A postura do governo é apontada pela oposição como “balcão de negócios”. Vale até a ameaça velada do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, sobre a não liberação de R$ 3 bilhões a municípios, em 2018, caso a reforma não seja aprovada.
http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/pela-reforma-da-previdencia-temer-promete-liberar-r-500-milhoes-para-centrais-sindicais/
presidente mercenário,está saqueando o brasil.Daqui a pouco entregará a marcela em troca de alguma regalia
ResponderExcluirSó Dr Rey prá salvar a república!
ResponderExcluirCara ,que nojo dessa corja de politicos fdp que dominam o país.
ResponderExcluirEles adiam a votação da previdência até sabem quem compraram a quantidade de votos para ser aprovado. Ou seja " nao aceitam perder" e agora vai molhar a mão dos sindicatos p calarem mais ainda a boca e abrirem as pernas.
Só guerra civi mesmo!
SÓ Deus ,p permitir que Bolsonaro e uma boa bancada retornem o Brasil no lugar.
*esperança cada dia mais fraca* 😐
E nosso dinheiro que está retido? Um dia de trabalho, que foi nos surrupiado, digo, "emprestado" aos sindicato?
ResponderExcluirCada homem tem seu preço. Sei lá o quê acontece em quatro paredes. É Business
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