Em Vitória da Conquista a categoria saiu as ruas carregando um caixão e protestando contra o que eles consideram um tratamento discriminatório, em relação aos supostos privilégios dados a Polícia Militar no texto da PEC 159.
As entidades classistas dos Servidores Públicos estarão mobilizadas para tentar barrar a votação e abrir um canal de diálogo.
Em nota, a Secretaria de Comunicação do Governo diz que a PEC já foi mudada e que não pode atender as reivindicações dos policiais, e reenviado à Assembleia Legislativa após sugestões feitas por diversas categorias em diálogo com deputados estaduais.
Para o governador Rui Costa, a Bahia foi obrigada pelo Governo Federal a fazer a reforma. “Todos os estados brasileiros foram obrigados pelo Governo Federal, por meio da Portaria nº 1.348/2019, a fazer ajustes nas previdências estaduais. Se não fizer a reforma, a Bahia pode perder o Certificado de Regularidade Previdenciária da União e ficar inadimplente”, informou a Secom.
Na tentativa de reverter a situação junto ao Governo, os policiais civis e penais convocam os Servidores Públicos do Estado para comparecerem na Assembleia Legislativa da Bahia, no CAB, nesta terça-feira, às 9h. A paralisação de 48 horas contra a PEC 159 segue até amanhã, dia 28.
se o próprio PT reconhece que tem que fazer uma reforma e porque a coisa ta feia mesmo.Nao estão contente e só sair do público e ir ao privado.
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