A penitenciária de Florínea é motivo de uma grande disputa judicial, já que os advogados assisenses Edinei Damasceno e Edinei Fernandes há anos entraram com ação popular na Vara da Justiça Federal de Assis, representando um grupo de donos de chácaras em Florínea, que são contrários à construção do novo presídio. Os advogados tiveram pareceres favoráveis na ação e por um determinado período as obras do presídio ficaram paralisadas.
Todavia, o governo do Estado conseguiu derrubar a ação em um tribunal federal. A situação da penitenciária se encontra no Supremo Tribunal Federal (STF) em Brasília. Ao receberem parecer da Procuradora-Geral, os advogados ficaram ainda mais esperançosos de que o ministro Joaquim Barbosa levasse em consideração a opinião do Ministério Público. Porém, até hoje a liminar concedida anteriormente não foi causada, o que pode determinar a inauguração do presídio.
Esta liminar foi concedida pelo ministro Ricardo Levandowski que autorizou a retomada da construção do presídio de Florínea. Os advogados querem que a obra volte a ser interrompida e que a continuidade fique condicionada à apresentação de Estudos de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA-Rima) feitos pelo Ibama.
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