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Bilhete com vários códigos fazia referência a bens de investigado
Renan Nucci Em 17h20 - 27/08/2020
Agentes do Depen
A Operação Pavo Real, deflagrada pela Polícia Federal na manhã desta quinta-feira (27) em Mato Grosso do Sul e outros estados, bem como o Distrito Federal, foi possível graças ao trabalho do Depen (Departamento Penitenciário Nacional). Durante fiscalização, agentes encontraram com o narcotraficante sul-mato-grossense Jarvis Chimenes Pavão um bilhete com códigos que faziam referência a inúmeros bens dele.
O objetivo da ação policial, neste sentido, foi desmantelar financeiramente a organização criminosa dedicada à lavagem e ocultação de bens, direitos e valores obtidos através do tráfico internacional de drogas. A operação foi iniciada pelo envio de informações do Depen para Polícia Federal de Rondônia, após trabalho de inteligência realizado na Penitenciária Federal em Porto Velho.
“A vigilância aproximada, a constante revista de celas, permitiram acesso às informações valiosas que revelaram a existência de esquema criminoso voltada para a ocultação do patrimônio obtido com o tráfico internacional de drogas. O grupo era composto, em grande parte, pelos familiares de Pavão, incluindo a esposa, mãe, padrasto, filhos, genros, irmãos e sobrinhos, todos com prisão decretada, agora, pela Justiça Federal de Porto Velho (RO)”, disse o Depen em nota.
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Na ação de hoje, foram cumpridos 21 mandados de prisão, sendo 16 preventivas e cinco temporárias e 67 mandados de busca e apreensão, nos Estados de Rondônia, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Santa Catarina e Distrito Federal. Os mandados foram expedidos pela 3ª Vara da Justiça Federal em Rondônia, especializada em crimes praticados por organizações criminosas, contra o sistema financeiro e lavagem de dinheiro.
A Justiça Federal determinou o bloqueio de mais de R$ 302 milhões, das contas de 96 investigados, entre pessoas físicas e jurídicas, e a suspensão da atividade comercial de 22 empresas utilizadas, pela organização criminosa, para a movimentação dos valores ilícitos. Também determinou o sequestro específico de 17 veículos de luxo, com valores individuais de mercado superiores a R$ 100 mil cada, que, somados, alcançam um valor aproximado de R$ 2,3 milhões, além do sequestro de todos os veículos em nome e em uso pelos investigados.
Entre os bens estavam cerca de 50 imóveis que, segundo valores atuais de mercado, ultrapassam a quantia de R$ 50 milhões, além de dezenas de outros imóveis, registrados em nome de membros da organização criminosa, cujo valor patrimonial total será apurado.
Agentes do DepenA Operação Pavo Real, deflagrada pela Polícia Federal na manhã desta quinta-feira (27) em Mato Grosso do Sul e outros estados, bem como o Distrito Federal, foi possível graças ao trabalho do Depen (Departamento Penitenciário Nacional). Durante fiscalização, agentes encontraram com o narcotraficante sul-mato-grossense Jarvis Chimenes Pavão um bilhete com códigos que faziam referência a inúmeros bens dele.
O objetivo da ação policial, neste sentido, foi desmantelar financeiramente a organização criminosa dedicada à lavagem e ocultação de bens, direitos e valores obtidos através do tráfico internacional de drogas. A operação foi iniciada pelo envio de informações do Depen para Polícia Federal de Rondônia, após trabalho de inteligência realizado na Penitenciária Federal em Porto Velho.
“A vigilância aproximada, a constante revista de celas, permitiram acesso às informações valiosas que revelaram a existência de esquema criminoso voltada para a ocultação do patrimônio obtido com o tráfico internacional de drogas. O grupo era composto, em grande parte, pelos familiares de Pavão, incluindo a esposa, mãe, padrasto, filhos, genros, irmãos e sobrinhos, todos com prisão decretada, agora, pela Justiça Federal de Porto Velho (RO)”, disse o Depen em nota.
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Na ação de hoje, foram cumpridos 21 mandados de prisão, sendo 16 preventivas e cinco temporárias e 67 mandados de busca e apreensão, nos Estados de Rondônia, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Santa Catarina e Distrito Federal. Os mandados foram expedidos pela 3ª Vara da Justiça Federal em Rondônia, especializada em crimes praticados por organizações criminosas, contra o sistema financeiro e lavagem de dinheiro.
A Justiça Federal determinou o bloqueio de mais de R$ 302 milhões, das contas de 96 investigados, entre pessoas físicas e jurídicas, e a suspensão da atividade comercial de 22 empresas utilizadas, pela organização criminosa, para a movimentação dos valores ilícitos. Também determinou o sequestro específico de 17 veículos de luxo, com valores individuais de mercado superiores a R$ 100 mil cada, que, somados, alcançam um valor aproximado de R$ 2,3 milhões, além do sequestro de todos os veículos em nome e em uso pelos investigados.
Entre os bens estavam cerca de 50 imóveis que, segundo valores atuais de mercado, ultrapassam a quantia de R$ 50 milhões, além de dezenas de outros imóveis, registrados em nome de membros da organização criminosa, cujo valor patrimonial total será apurado.
Fonte: Midiamix
Orgulho da minha profissão.Pena que seja tão desvalorizada, principalmente em São Paulo.Mesmo assim, Parabéns aos guerreiros que prestaram um serviço super importante para a sociedade.
ResponderExcluira sociedade a mídia e o desgovernador estão cagando e andando para nós agentes . eles nos veem como monstros corruptos e torturadores de ( vítimas da sociedade)
ResponderExcluirentão eu quero mais é que se dane!
não estou nessa profissão para ser herói nem reconhecido por ninguém.
apenas fazer meu trabalho e sustentar minha família.