25 fevereiro 2020

LUTO: Policia Penal morre após ser baleado durante assalto, em Ponta Grossa-PR






Homem foi socorrido e levado para o hospital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu na noite deste domingo (23). Duas pessoas foram presas e um menor apreendido suspeitos do crime.



Por RPC Ponta Grossa

24/02/2020 15h42 Atualizado há um dia


Um agente penitenciário morreu após ser baleado durante um assalto, em Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais do Paraná. O homem chegou a ser socorrido, mas morreu no hospital no início da noite deste domingo (23).


Lodeval Santos Ribas, 53 anos, trabalhava na Penitenciária Estadual de Ponta Grossa. Segundo a Polícia Militar (PM), o agente penitenciário foi baleado em um bar no bairro Olarias na sexta-feira (21).


A Polícia Civil informou que três homens armados entraram no bar onde a vítima estava e anunciaram o assalto. A polícia acredita que o agente penitenciário tenha tentado sacar uma arma de fogo, quando um dos suspeitos atirou contra ele.


O agente penitenciário foi levado para a Santa Casa de Ponta Grossa. Ele chegou a ficar internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital.


Os assaltantes não conseguiram roubar o bar, mas levaram a arma do policial, de acordo com a polícia.


Dois homens foram presos e um adolescente, de 17 anos, apreendido suspeitos de envolvimento no crime no sábado (22), de acordo com a PM. A arma do agente penitenciário foi recuperada.


O Ministério Público do Paraná (MP-PR) disse que os suspeitos devem ser denunciados por latrocínio, que é o roubo seguido de morte.



O adolescente que foi aprendido foi levado para um centro socioeducativo.


Lodeval Santos Ribas tinha 53 anos e trabalhava como agente penitenciário há 12 anos — Foto: Arquivo Pessoal

Um comentário:

  1. Quem tem habilidade para sacar e atirar em 5 segundos possui 10% de chances de sobreviver e 90% de chances de levar a pior, logo, reagir somente em caso de posição privilegiada. Treinar exaustivamente também ajuda. Prezados, comprar uma arma e andar com ela na cintura sem ter preparo é mil vezes pior que andar desarmado. Meu respeito e solidariedade com a família do ex-colega de profissão.

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